A era digital pós-covid trouxe ainda mais latente a necessidade de integração de sistemas e softwares dentro das empresas.

Trilogia Digital Pós-covid

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Vamos falar sobre

A união do “fazer certo da primeira vez” com o “cada um no seu quadrado”(Artigo 2 de 3)

Se o principal desafio da atualidade, nas empresas (serviço ou indústria) é integrar todas ferramentas, softwares e aplicações e usar as “informações” de forma rápida, assertiva e digital, cabe aqui a quebra de mais um paradigma de T.I: temos que priorizar a “comunicação entre as metodologias e arquiteturas de software”, desmistificando o sonho da “fonte única de informações”.

A era digital da integração

Durante as duas últimas décadas, entendeu-se que a melhor forma de “comunicar tudo”, era criar um grande barramento (software ou ferramenta) que “fosse gerir” todas informações provenientes das milhares de ferramentas que a empresa utilizava. (e-mail, pdf, planilhas, documentos office, CRM, CAD, aplicativos, WhatsApp, CAE, CAM, MES, APS, APQP, FMEA, QUALIDADE, etc.) Ainda há quem defenda que isto é função do ERP, apesar de na pratica sabermos que nunca deu certo (A pratica é irrefutável!), mas engana-se quem pense que somente o PLM desempenhando esta função (Fonte Única de Informações) resolveria.

Isto porque o PLM gerencia e compartilha o “conhecimento” dos colaboradores (ERP gerencia ativo físico e PLM gerencia a propriedade intelectual), mas não provoca o aprendizado e tampouco propõe a personificação e/ou customização. E este último, quem faz é a inteligência artificial ou o B.I. (Business Inteligence).

Na pratica, apesar de estarmos falando de arquitetura de softwares e ciclo de vida de produtos, isto é uma decisão estratégica e econômica, com impacto direto no planejamento estratégico dos próximos 3 ou 5 anos da empresa! Uma vez definido os pilares prioritários da empresa, devemos cruzar com o portfólio e mercado. Depois de definido os pilares competitivos (qualidade, durabilidade, atendimento e preço. Por exemplo) devemos cruzar com as metodologias de produção orientadas ao nosso negócio (ETO / CTO / MTS / MTO …) e, PRINCIPALMENTE, aproveitar nossos legados e ativos atuais. O resultado desta analise diretiva (plano executivo, estratégico) irá definir o plano ou caminho a seguir dentro da arquitetura hierárquica de fluxo.

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